Protocolos Assistenciais
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O Hospital Samaritano desenvolve e implementa Protocolos Assistenciais com o objetivo de melhorar os desfechos clínicos e permitir que mais pacientes beneficiem-se do conhecimento científico sobre as melhores práticas.
Os protocolos assistenciais são desenvolvidos com base, sempre que possível, nas evidências científicas da literatura e na experiência do corpo clínico e adaptados aos recursos locais disponíveis. Estas recomendações buscam fornecer um fluxo padronizado para o manejo do paciente com determinada condição clínica e são elaborados por equipes multidisciplinares.
OBJETIVOS:
- Estabelecer um padrão assistencial baseado nas melhores práticas clínicas.
- Otimizar os recursos assistenciais disponíveis.
- Circunscrever a variabilidade das práticas clínicas.
- Mensurar os resultados obtidos junto aos pacientes a partir das condutas assistenciais.
- Utilizar os protocolos assistenciais como ferramenta de melhoria da qualidade assistencial
Protocolo AVC
O acidente Vascular Cerebral ( AVC) é uma das principais causas de morte no mundo, sendo a principal no Brasil.
A implementação de diretrizes clínicas é uma importante ferramenta de melhoria da qualidade do cuidado ao acidente vascular cerebral isquêmico.
Atualmente, entre os possíveis tratamentos no cuidado do AVC com elevado nível de evidência científica ( CLASSE IA) , estão o uso de trombolítico e a internação em unidades de AVC Com o objetivo de atender o paciente com quadro de acidente vascular cerebral, o Hospital Samaritano implantou um protocolo assistencial multidisciplinar envolvendo os diversos serviços presentes na linha de atendimento este paciente durante todo o período de internação hospitalar.
O paciente que chega ao serviço de Emergência é avaliado quanto à instalação de sintomas neurológicos para elegibilidade de tratamento trombolítico.
Protocolo Sepse
Antigamente chamada de septicemia ou infecção no sangue, a sepse hoje é mais conhecida como infecção generalizada.
É uma doença de alta incidência e mortalidade na população, sendo uma das principais causas de internação nas unidades de terapia intensiva.
A resposta do corpo ao agente infeccioso leva a uma inflamação generalizada do organismo que pode vir a comprometer o funcionamento de vários dos órgãos e sistemas.
Esse quadro é conhecido como disfunção ou falência de múltiplos órgãos.
É uma doença que se não diagnosticada adequadamente e tratada precocemente apresenta uma alta mortalidade.
Dados do Instituto Latino Americano da Sepse mostram que a mortalidade no Brasil, nos casos mais graves da doença, é de 46%. O diagnóstico da Sepse é, realizado pelo exame clínico, exames laboratoriais e de imagem.
Os principais sintomas na vigência de um quadro infeccioso são: febre ou hipotermia, confusão mental ou alteração do nível de consciência, diminuição do volume urinário, falta de ar, hipotensão, taquicardia, entre outros.
A avaliação médica é necessária para caracterizar a gravidade do caso e o diagnóstico, inclusive avaliando a necessidade de internação na unidade de terapia intensiva.
As primeiras horas do tratamento são as mais importantes nos casos mais graves.
O rápido tratamento com antibióticos, utilização de hidratação venosa, monitorização contínua e avaliação de exames laboratoriais são fundamentais para a boa evolução da doença.
O Hospital Samaritano de São Paulo possui um protocolo assistencial gerenciado de atendimento a sepse objetivando o diagnóstico e o tratamento precoce destes quadros, tendo resultados bastante satisfatórios quando comparados com dados brasileiros e mundiais.
Os dados do hospital mostram uma redução de 25% na mortalidade esperada para este grupo de pacientes que internam na instituição.
Protocolo de Dor Torácica
Existe uma variedade de condições clínicas que se manifestam por dor torácica sendo primordial a identificação de situações que ofereçam risco eminente de morte.
Como a síndrome coronariana aguda (SCA) representa 1/5 das causas de dor torácica e possui significativa morbi-mortalidade, a abordagem inicial é baseada no príncipio de identificar ou afastar este diagnóstico, definir necessidade ou não de internação ou transferência para unidade de tratamento intensivo e subseqüentemente o início de tratamento farmacológico e não farmacológico.
Trata-se de um protocolo gerenciado para o atendimento a pacientes com queixas de dor torácica aguda, ou seja, sintomas compatíveis com a possibilidade de serem decorrentes de uma SCA ou de outras doenças cardiovasculares graves.
A avaliação desse protocolo tem fundamental importância, principalmente quando nem o quadro clínico inicial e nem o eletrocardiograma (ECG) de admissão são suficientes para definir o diagnóstico e o risco de eventos cardiovasculares desfavoráveis no curto e no médio prazos.
Os objetivos deste protocolo são: estabelecer ferramenta essencial de suporte à tomada de decisão das SCA , priorizar o emprego das melhores evidências da literatura atual, visando segurança, do paciente e efetividade do processo e estabelecer orientações durante a internação e na alta hospitalar que visem ajudar nas decisões clínicas.

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